Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 5 de 5
Filter
2.
J. vasc. bras ; 19: e20190025, 2020. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1091016

ABSTRACT

Resumo Contexto O clampeamento aórtico e a oclusão da aorta com balão poderiam levar a lesões na parede aórtica. Objetivo O objetivo deste estudo foi verificar as alterações da parede aórtica relacionadas ao método de interrupção de fluxo (cample ou balão) em diferentes técnicas disponíveis para cirurgia de aorta. Métodos Os experimentos foram realizados em 40 porcos fêmeas pesando de 25-30 kg, alocados para quatro grupos: S (n = 10), nenhuma intervenção (sham); C (n = 10), laparotomia mediana transperitoneal para acesso à aorta abdominal infrarrenal com tempo de clampeamento de 60 minutos; L (n = 10), cirurgia laparoscópica da aorta abdominal infrarrenal com tempo de clampeamento de 60 minutos; EV (n = 10), controle aórtico proximal com inserção de cateter-balão para oclusão aórtica por acesso femoral, inflado a fim de promover oclusão aórtica contínua por 60 minutos. Após a eutanásia, as aortas foram removidas e seccionadas para obtenção de espécimes histológicos destinados a análises morfométricas e por microscopia de luz. Os fragmentos longitudinais restantes foram estirados até a ruptura, e determinaram-se padrões mecânicos. Resultados Observou-se redução do limite de proporcionalidade da aorta abdominal, diminuição da rigidez e da carga de ruptura nos grupos submetidos a campleamento aórtico (C e L) em comparação ao grupo EV. Conclusões O campleamento aórtico durante cirurgia aberta ou laparoscópica pode afetar as propriedades mecânicas da aorta, ocasionando redução de resistência da parede aórtica sem desencadear alterações na estrutura histológica da parede aórtica.


Abstract Background Aortic cross-clamping and balloon occlusion of the aorta could lead to damage to the aorta wall. Objective The aim of this study was to investigate changes to the aorta wall related to the method used to interrupt flow (clamping or balloon) in the different techniques available for aortic surgery. Methods Experiments were performed on 40 female pigs, weighing 25-30kg, which were randomly allocated to 4 study groups: S (n=10), no intervention (sham group); C (n=10), midline transperitoneal laparotomy for infrarenal abdominal aortic access with 60 min of cross-clamping; L (n=10), laparoscopic infrarenal abdominal aortic surgery with 60 min of cross-clamping; EV (n=10), remote proximal aortic control with transfemoral arterial insertion of aortic occlusion balloon catheter, inflated to provide continued aortic occlusion for 60min. After euthanasia, the aortas were removed and cross-sectioned to obtain histological specimens for light microscopic and morphometric analyses. The remaining longitudinal segments were stretched to rupture and mechanical parameters were determined. Results We observed a reduction in the yield point of the abdominal aorta, decrease in stiffness and in failure load in the aortic cross-clamping groups (C and L) compared with the EV group. Conclusions Aortic cross-clamping during open or laparoscopic surgery can affect the mechanical properties of the aorta leading to decrease in resistance of the aorta wall, without structural changes in aorta wall histology.


Subject(s)
Animals , Female , Aorta, Abdominal/injuries , Cardiovascular Surgical Procedures/instrumentation , Vascular Surgical Procedures/adverse effects , Stress, Mechanical , Swine , Tensile Strength , Prospective Studies , Models, Animal , Vascular Closure Devices/adverse effects
3.
Rev. bras. med. esporte ; 24(2): 135-139, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-959035

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Improving strength levels is important to women with osteoporosis. Resistance and aerobic exercise are effective means of reaching this goal; however, the use of low-load exercises with blood flow restriction is an alternative to traditional methods of exercise to achieve the same strength gains in this population. Objective: To analyze the chronic effects of aerobic and resistance training combined with blood flow restriction on the maximal dynamic strength (MDS) of women with osteoporosis. Methods: Twenty women (61.40±4.63 years of age, 61.82±12.54 kg, 1.51±0.05 m, 27.16±5.55 kg/m²) were randomly assigned to four groups: 1 - high-intensity resistance training (HI); 2 - low-intensity resistance training with blood flow restriction (LI-BFR); 3 - aerobic training with blood flow restriction (ABFR); and 4 - control group (CG). Unilateral knee extension MDS was assessed using the one-repetition maximum (1RM) strength test before and after the 6th and 12th weeks of intervention. The data were analyzed using repeated measures analysis of variance (ANOVA) with a Bonferroni post-hoc test performed using SPSS (version 21.0), considering a significance level of P<0.05 for all tests. Results: Baseline comparisons showed that HI and CG had lower strength levels than LI-BFR and ABFR groups (P<0.05). The ABFR group exhibited a significant increase in MDS between the 1st and the 6th week (9%, P=0.001) and between the 1st and the 12th week (21.6%, P=0.008). The LI-BFR group exhibited increased MDS between the 1st and the 6th week (10.1%, P=0.001), between the 1st and the 12th week (24.2%, P=0.003) and between the 6th and 12th week (12.8%, P=0.030). The HI group exhibited a significant difference between the 1st and the 6th week (38.7%, P<0.001), between the 1st and the 12th week (62%, P<0.001) and between the 6th and 12th weeks (17.4%, P=0.020), whereas the CG had no significant differences between the timepoints (P>0.05). Conclusions: ABFR and LI-BFR effectively increased the MDS of women with osteoporosis.


RESUMO Introdução: Melhorar os níveis de força é importante para as mulheres com osteoporose. Os exercícios de força e aeróbicos são eficazes para atingir esse objetivo; no entanto, o uso de exercícios de baixa carga com restrição do fluxo sanguíneo é uma alternativa aos métodos tradicionais de exercício para atingir os mesmos ganhos de força nessa população. Objetivo: Analisar o efeito crônico do treinamento aeróbico e de força combinado com a restrição de fluxo sanguíneo sobre a força dinâmica máxima (FDM) de mulheres com osteoporose. Métodos: Vinte mulheres (61,40 ± 4,63 anos; 61,82 ± 12,54 kg; 1,51 ± 0,05 m; 27,16 ± 5,55 kg/m²) foram randomizadas em quatro grupos: 1 - treinamento de força de alta intensidade (AI); 2 - treinamento de força de baixa intensidade com restrição de fluxo sanguíneo (BIRFS); 3 - treinamento aeróbico com restrição de fluxo sanguíneo (ARFS) e 4 - controle (GC). A avaliação da força dinâmica máxima (FDM) da extensão unilateral do joelho foi realizada pelo teste de 1RM antes e depois da 6ª e 12ª semanas de intervenção. Para a análise dos dados realizou-se o teste ANOVA de medidas repetidas com teste de Bonferroni post-hoc no software SPSS (versão 21.0), considerando um nível de significância de P < 0,05 em todas as análises. Resultados: As comparações antes da intervenção mostraram que os grupos AI e GC tinham menores níveis de força que os grupos ARFS e BIRFS (P < 0,05). O grupo ARFS apresentou aumento significativo na FDM entre a 1ª e a 6ª (9%; P = 0,001) e entre a 1ª e a 12ª semana (21,6%; P = 0,008). O grupo BIRFS teve aumento da FDM entre a 1ª e a 6ª (10,1%; P = 0,001), entre a 1ª e a 12ª semana (24,2%; P = 0,003) e entre a 6ª e 12ª semana (12,8%; P = 0,030). O grupo AI teve diferença significativa entre a 1ª e a 6ª semana (38,7%; P < 0,001), entre a 1ª e a 12ª semana (62%; P < 0,001) e entre a 6ª e a 12ª semana (17,4%; P = 0,020), enquanto o GC não apresentou diferença entre os pontos do tempo (P > 0,05). Conclusões: ARFS e BIRFS aumentaram efetivamente a FDM em mulheres com osteoporose.


RESUMEN Introducción: Mejorar los niveles de fuerza es importante para las mujeres con osteoporosis. Los ejercicios de fuerza y aeróbicos son eficaces para alcanzar ese objetivo; sin embargo, el uso de ejercicios de baja carga con restricción del flujo sanguíneo es una alternativa a los métodos tradicionales de ejercicio para alcanzar los mismos aumentos de fuerza en esa población. Objetivo: Analizar el efecto crónico del entrenamiento aeróbico y de fuerza combinado con la restricción de flujo sanguíneo sobre la fuerza dinámica máxima (FDM) de mujeres con osteoporosis. Métodos: Veinte mujeres (61,40 ± 4,63 años; 61,82 ± 12,54 kg, 1,51 ± 0,05 m; 27,16 ± 5,55 kg / m²) fueron aleatorizadas en cuatro grupos: 1 - entrenamiento de fuerza de alta intensidad (AI); 2 - entrenamiento de fuerza de baja intensidad con restricción del flujo sanguíneo (BIRFS); 3 - entrenamiento aeróbico con restricción del flujo sanguíneo (ARFS) y 4 - Control (GC). La evaluación de la fuerza dinámica máxima (FDM) de extensión unilateral de la rodilla se realizó mediante la prueba de 1RM antes y después de la 6ª y 12ª semana de intervención. Para el análisis de los datos se realizó la prueba ANOVA de medidas repetidas con prueba de Bonferroni post hoc en el software SPSS (versión 21.0), considerando un nivel de significación de P < 0,05 en todos los análisis. Resultados: Las comparaciones antes de la intervención mostraron que los grupos AI y GC tenían menores valores de fuerza que ARFS y BIRFS (P < 0,05). El grupo ARFS presentó un aumento significativo de la FDM entre las semanas 1 y 6 (9%; P = 0,001) y entre las semanas 1 y 12 (21,6%; p = 0,008). El BIRFS tuvo un aumento de la FDM entre las semanas 1 y 6 (10,1%; p = 0,001), entre las semanas 1 y 12 (24,2%; p = 0,003) y las semanas 6 y 12 (12,8%; P = 0,030). El grupo AI tuvo una diferencia significativa entre las semanas 1 y 6 (38,7%; P < 0,001), entre las semanas 1 y 12 (62%, P < 0,001) y entre las semanas 6 y 12 (17,4%; p = 0,020), mientras que el GC no presentó diferencia entre los puntos del tiempo (P > 0,05). Conclusiones: ARFS y BIRFS aumentaron efectivamente la FDM en mujeres con osteoporosis.

4.
Arq. bras. cardiol ; 109(6): 541-549, Dec. 2017. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-887988

ABSTRACT

Abstract Background: Atrial fibrillation (AF) is a cardiac arrhythmia with high risk for thromboembolic events, specially stroke. Objective: To assess the safety of left atrial appendage closure (LAAC) with the Amplatzer Cardiac Plug for the prevention of thromboembolic events in patients with nonvalvular AF. Methods: This study included 15 patients with nonvalvular AF referred for LAAC, 6 older than 75 years (mean age, 69.4 ± 9.3 years; 60% of the male sex). Results: The mean CHADS2 score was 3.4 ± 0.1, and mean CHA2DS2VASc , 4.8 ± 1.8, evidencing a high risk for thromboembolic events. All patients had a HAS-BLED score > 3 (mean, 4.5 ± 1.2) with a high risk for major bleeding within 1 year. The device was successfully implanted in all patients, with correct positioning in the first attempt in most of them (n = 11; 73.3%). Conclusion: There was no periprocedural complication, such as device migration, pericardial tamponade, vascular complications and major bleeding. All patients had an uneventful in-hospital course, being discharged in 2 days. The echocardiographic assessments at 6 and 12 months showed neither device migration, nor thrombus formation, nor peridevice leak. On clinical assessment at 12 months, no patient had thromboembolic events or bleeding related to the device or risk factors. In this small series, LAAC with Amplatzer Cardiac Plug proved to be safe, with high procedural success rate and favorable outcome at the 12-month follow-up. (Arq Bras Cardiol. 2017; [online].ahead print, PP.0-0)


Resumo Fundamento: Fibrilação atrial (FA) é uma arritmia cardíaca que submete os pacientes a alto risco de eventos tromboembólicos, particularmente o acidente vascular encefálico. Objetivo: Avaliar a segurança da oclusão do apêndice atrial esquerdo (OAAE) com o dispositivo Amplatzer Cardiac Plug na prevenção de fenômenos embólicos em pacientes com FA de origem não valvar. Métodos: Este estudo de OAAE incluiu 15 pacientes, sendo 6 (40%) acima de 75 anos (idade média, 69,4 ± 9,3 anos; 60% do sexo masculino). Resultados: A média do escore CHADS2 foi 3,4 ± 0,1. Quando se aplicou o CHA2DS2VASc, a média foi de 4,8 ± 1,8, mostrando alto risco de eventos tromboembólicos. Todos os pacientes tinham o escore HAS-BLED > 3 (média 4,5 ± 1,2) com alto risco de sangramentos maiores em 1 ano. Houve sucesso no implante do dispositivo em todos os pacientes, com posicionamento correto na primeira tentativa na maioria deles (n = 11; 73,3%). Conclusão: Não houve complicações periprocedimento, como migração do dispositivo, tamponamento pericárdico, complicações vasculares e hemorragias maiores. Na fase intra-hospitalar, os pacientes evoluíram favoravelmente, obtendo alta em até 2 dias. Nas avaliações ecocardiográficas do seguimento em 6 e 12 meses, não houve migração do dispositivo, presença de trombos e nem vazamentos peridispositivo. Na evolução clínica aos 12 meses, nenhum dos pacientes apresentou eventos tromboembólicos ou sangramentos relacionados aos fatores de risco ou ao dispositivo. Nesta pequena série, a OAAE mostrou-se segura, com uma alta taxa de sucesso do procedimento e evolução favorável dos pacientes aos 12 meses. (Arq Bras Cardiol. 2017; [online].ahead print, PP.0-0)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Aged , Atrial Fibrillation/prevention & control , Thromboembolism/prevention & control , Cardiac Catheterization/instrumentation , Atrial Appendage/surgery , Septal Occluder Device , Thrombosis , Retrospective Studies , Longitudinal Studies , Atrial Appendage/diagnostic imaging , Equipment Safety
5.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 23(4): 242-246, out.-dez. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-846545

ABSTRACT

Introdução: O conhecimento dos fatores de risco relacionados às complicações do acesso vascular em pacientes submetidos à estratégia invasiva precoce permite adotar estratégias capazes de minimizá-las. Métodos: Realizamos subanálise do estudo ARISE, com o objetivo de identificar preditores de complicações vasculares em pacientes randomizados para as técnicas radial ou femoral com emprego de dispositivo de oclusão vascular (DOV). Resultados: Foram incluídos 240 pacientes, com média de idade de 63,0 ± 10,7 anos, sendo 30,8% diabéticos e, exceto pela maior prevalência de mulheres no grupo radial, não foram observadas diferenças clínicas entre os grupos. Intervenção coronária percutânea foi realizada em 86,7% dos casos. A taxa de complicações vasculares aos 30 dias foi de 13,3% no grupo radial, à custa de hematomas > 5 cm (6,7%) e oclusão arterial assintomática (5,8%), e de 12,5% no grupo femoral, à custa de hematomas > 5 cm, sem diferença significativa. Foram identificados como fatores de risco para complicações do acesso vascular o índice de massa corporal (IMC), o acidente vascular encefálico prévio, a maior duração do procedimento e o insucesso do DOV. Pela análise estratificada, o sexo feminino e o escore CRUSADE de alto ou muito alto risco foram variáveis preditoras de complicações apenas para o grupo femoral. No modelo multivariado, os fatores que permaneceram significantes foram o IMC e o insucesso do DOV. Conclusões: As técnicas radial e femoral, com o emprego de DOV, compartilharam variáveis preditoras de complicações. Fatores de risco, como sexo feminino e escore CRUSADE de alto risco, foram atenuados pela utilização da técnica radial


Background: The knowledge of risk factors related to vascular access complications in patients undergoing early invasive strategy allows the adoption of methods to minimize them. Methods: We performed a subanalysis of the ARISE study, aiming to identify predictors of vascular complications in patients randomized to the radial or femoral techniques with the use of vascular closure device (VCD). Results: A total of 240 patients with a mean age of 63.0 ± 10.7 years were included, with 30.8% of diabetics. Except for a higher prevalence of women in the radial group, there were no clinical differences between the groups. Percutaneous coronary intervention was performed in 86.7% of the cases. The rate of vascular complications after 30 days was 13.3% in the radial group, due to hematoma > 5 cm (6.7%) and asymptomatic artery occlusion (5.8%), and 12.5% in femoral group, due to hematoma > 5 cm, without significant difference. The following were identified as risk factors for vascular access complications: body mass index (BMI), previous stroke, longer duration of the procedure, and VCD failure. At the stratified analysis, female gender and high or very high-risk CRUSADE score were predictors of complications only for the femoral group. In the multivariate model, the factors that remained significant were BMI and VCD failure. Conclusions: The radial and femoral techniques, with the use of VCD, shared variables that were predictors of complications. Risk factors, such as female gender and high-risk CRUSADE score, were attenuated by the use of the radial technique


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Patients , Predictive Value of Tests , Risk Factors , Radial Artery , Femoral Artery , Vascular Access Devices/adverse effects , Body Mass Index , Sex Factors , Multivariate Analysis , Angioplasty/methods , Acute Coronary Syndrome/complications , Acute Coronary Syndrome/diagnosis , Vascular Closure Devices/adverse effects , Hemorrhage
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL